“Nova York, prepare-se para uma longa noite de gritaria pelos 26 anos de Foo Fighters”, avisa Dave Ghrol. Sim, eles voltarão. Em cinco dias

Tão sabendo? Sim, o Foo Fighters vai fazer um show, depois de mais de um ano. Sim, será no Madison Square Garden, em Nova York. Sim, com 100% de capacidade. É como as coisas funcionam num país que tem vacina e população vacinada…

Diz essa música maravilhosa: “aprendendo o caminho de novo”. Diz este clipe que isso pode acontecer após um dia de fúria. E é exatamente neste ponto onde Foo Fighters reencontra o público num período que já pode ser chamado de pós-pandemia, pelo menos em Nova York: dia 20, farão show no Madison Square Garden, e, conforme promessa sublinada no título deste texto, talvez escutemos aqui os gritos que brotarão de lá.

Os ingressos começaram a ser vendidos no dia 11 e ainda rola de comprar. Tão custando, no site oficial de vendas, entre US$233 e US$2.443, e eu só posso dizer, como alguém que já pagou R$800 num (pro show de 2018 no Rio – após ter ido a dois shows deles em 2015, no Rio e em São Paulo, e outro em 2012, em São Paulo, e ter ido novamente vê-los no Rock in Rio 2019) que vale cada fração de centavo. Se eu desse notas até 10 pra cada show, o menos legal seria o único a não levar um 10 e sim um 9,8. Única e exclusivamente pela ausência de uma ou duas canções aguardadas.

Ou seja: sei lá, filho/a que me lê em Nova York neste instante. Vende o carro, vende o corpo, faz o que for, mas esteja no Madison Square Garden no próximo dia 20, às 20h, sendo uma das 20 mil felizes pessoas a berrar “the best of you”, “easy for you to say / your heart is never been brokeen!!!” e “breakoooooooout!!!”. Seja feliz porque, pelo visto, por aqui, vaaai demoraaar…


Mas não para por aí

Yeah, vai ter mais um bando de shows do Foo Fighters já em breve: no final de julho, eles fazem uma mini turnê de comemoração dos 26 anos da banda em um circuitim bão de festivais, tais como Lollapalooza, Bonnaroo e BottleRock.

É de invejar.

E pensar que, não há muito tempo, éramos referência em vacinação. E que na pandemia de H1N1, 80% do público alvo foi imunizado em meses. E que foram 53 e-mails da Pfizer ignorados. Inacreditável…

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