Aliada histórica da causa LGBTQIA+, Pitty nos deu de presente uma versão beeem boa do clássico do Queen
Teve linda, pela segunda vez, a Parada LGBTQIA+ de São Paulo, no formato online. Ícones e artistas da comunidade puseram as pautas na rede e coloriram o domingo, e temos todo este mês pra celebrar o orgulho de sermos quem somos. Mas este não é um post de cobertura da parada, é só um destaquezinho pra esta coisa impecável que Deus criou chamada Priscila, vulgo Pitty, que é aliada histórica da causa. Vejam que delícia é tê-la cantando este clássico do Queen, “I want to break free”:
Demais, né? Mas para além da música, dá uma olhada no cenário onde ela está. Tooop! Foi feito pelo Paulo Biachi, super designer que mantém um canal divertidíssimo no Youtube, e que já reformou a casa da Liniker e essa casa-estúdio da Pitty, já pensando em cada vídeo que ela produziria no espaço e, bingo, ficou incrível. Ó a série da reforma:
Mais legal ainda é ir cavando conteúdos que já escrevi sobre a Pitty e encontrar esse post de 2008, deste mesmo blog, cobrindo o último dia de Porão do Rock, em que falo coisas como “não curto o som da baiana” e classifico como “infantis” determinadas letras dela. Ah, a maturidade… Mais parecia um adolescente escrevendo… rs. Ó o texto!
Aproveita e engata essa imersão por conteúdos pittyzescos e ouve esse podcast sobre o Luau MTV da Pitty que publiquei em outubro passado. Tá bem legal, juro: