Novela injetou entretenimento com realismo fantástico num país em crise. Estamos precisando de algo assim de novo Em 15 de julho de 1991, uma segunda-feira, o país amanhecia com as notícias de que a inflação ainda não estava sob controle. O ministro da Economia era Marcílio Marques Moreira, e o jornal O Globo dizia, na capa, que “é intenção do governo manter a austeridade das … Continuar lendo Vamp faz 30 anos: porque precisamos de uma novela assim agora
Uma menina de vestidinho azul, brincando na grama, vê de repente um coelho branco, correndo apressado, com um relógio na mão. Assim começa uma das histórias mais repetidas entre as últimas gerações. Uma das aventuras mais surreais disponíveis em livro e no cinema. Ainda que você não lembre todos os detalhes da entrada à saída de Alice daquela toca-de-coelho-mundo-de-faz-de-conta.
É mais ou menos assim, também, que começa a mais nova versão dessa história. Com aventuras ainda mais surreais – se é que é possível isso acontecer. Antes que alguém se pergunte se eu já vi: não. Ora, a Alice do Tim Burton ainda não estreou nos cinemas brasileiros. Só em abril, caríssimos. Mas a trilha sonora já está nas lojas em CD, sim senhor.