Brasília ganha Rota do Rock: conheça placas que contarão histórias

O vocalista da Plebe Rude, Phillipe Seabra, fez a curadoria: listou 41 pontos do Distrito Federal que formam roteiro turístico para contar a História do Rock da cidade

Se você for a Londres ou a Buenos Aires, verá placas como essas pelos prédios, inevitavelmente. Elas existem desde 1866, e estão fixadas em locais onde notáveis residentes londrinos viveram ou trabalharam. São “The English Heritage blue plaque scheme”, o que pode ser traduzido pra algo como “Herança Inglesa – esquema de placas azuis”.

O Phillipe Seabra, vocalista da Plebe, é um baú repleto de memórias do rock brasiliense. Há tempos ele vinha tentando criar esse mesmo modelo por aqui, sonhava com isso. Agora, encontrou parceiros pra realizar: a faculdade Upis e a Secretaria de Turismo.

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Cada placa tem um pouco da história que se passou ali, um QR Code que levará a pessoa a saber como era o local na época, e seguirá o modelo que já temos aqui no DF para sinalização – o que é ótimo porque nosso design já alçou Brasília à condição de “Cidade Criativa em Design” pela Unesco.

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Confira a rota e como ficarão as placas:
Roteiro by Carmen Teresa Manfredini

Em 2017, para a revista GPS Brasília, entrevistei a irmã e a mãe de Renato Russo. Foi uma tarde agradabilíssima de sábado, no histórico apartamento que constará na Rota do Rock, em que conversamos sobre a vida delas, as memórias, e comemos biscoitinhos e café.

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Com Carmen Teresa, a irmã (Carminha é a mãe), criei uma rota de pontos legionários. É beeem menor do que a Rota do Rock, claro, mas é legal ler a matéria porque tem vários dos pontos listados por Seabra a partir de memórias dela:


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