Nós temos ódio e nojo da ditadura. Honre nossos mortos

E esse valor é irrevogável, inalienável e inalterável pelo mandatário maluco de plantão

A absoluta falta de senso patriótico de Bolsonaro é revelada neste 31 de março em que ele determina aos quarteis que comemorem o incomemorável: a ausência da democracia, o golpe militar, as milhares de mortes e centenas de exílios.

Senso patriótico não é sinônimo de amor às forças armadas (e a sua tirania). É amor à própria Nação, a história de sua Nação e sua gente. É como diz a artista Helô D’Ângelo hoje, em seu Instagram:

Honre nossos mortos.

Helô D’Ângelo

O que o democrata Ulysses Guimarães disse no plenário da Assembleia Nacional Constituinte está e sempre estará registrado:

Outro vídeo, divulgado hoje (31) pelo Palácio do Planalto, e não digno de reprodução (pra não colocar a cobra em altares mais altos) diz: “O Exército nos salvou. O Exército nos salvou. Não há como negar e tudo isso aconteceu num dia como o de hoje. O 31 de março. Não dá para mudar a história”.

A História é outra. Estude-a. E o detalhe: foi em 1º de abril, não em 31 de março. Sim, toda a defesa da ditadura é mentirosa.

Para mudar a vibe desse dia tão horrendo, transformando-a em hora de reflexão, nossa playlistinha:

Não se convenceu? Vá pra puta que pariu que eu não tenho saco pra gente burra. Antes que a frase rachurada perca a rachura, porque paciência tem limite, leia o Ribondi:

Já que conhecimento nunca é demais e o segredo para ser realmente inteligente está em ler muito, aproveita pra dar uma olhada nesses livros aqui, ó:

https://www.boitempoeditorial.com.br/products/vitrine/55-anos-do-golpe-civil-militar-no-brasil