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De nordeste a sul, o receituário da semana

Negative Experience. Foto: divulgação
Negative Experience. Foto: divulgação

É, junho começa essa semana. Com ele, as tradicionais e moderninhas festas juninas para aquecer o frio com sabor de quentão e canjica. E pra quem gosta da noite, da cultura e de Brasília, os ingredientes estão lançados. No receituário dessa semana, atrações de sul a nordeste do país. Curte:

– PÍLULA: para espantar o frio. É a Festa do Seu João, que esse ano acontece no estacionamento do Nilson Nelson, e além de oferecer coisas de festa junina e o show do Victor e Léo, brinda os convidados com um show do Nando Reis. Ah, a festa M.I.S.S.A. deve rolar dentro da festa do Seu João, ou seja: mais legal ainda, e com a presença de Serjão Loroza. Os valores custam entre R$60 e R$100. Informações: 8141-9945 e 8400-1880. É sábado, às 21h.

– VACINA: para refrescar. Para refrescar, nada melhor que água – já diria Sheila Melo (entenda aqui). E em Brasília, um festival inteirinho para homenageá-la. Não a Sheila, a água. Shows a partir de quinta com Rafael Torres & Gabriel, Ellen Oléria, Duplo Etério, Maskavo, Célia Porto, Amplitude Band, Tim Marley, Surf Sessions, Titãs, Galinha Preta, In Natura, Alceu Valença, Dudu Aire, Di Boresti, The Fingres, Lado A, Som de Bob, MV Bill, CPM 22, Pitty, Zeca Baleiro, Banda H3, Planta e Raiz, Jorge Aragão, NX Zero e Ponto de Equilíbrio. Aff. Entrada a 0800, na Concha Acústica. Tudo isso em http://www.festivaldasaguas.com.br

– BAH, MUSICOTERÁPICOS: dos pampas. É que na sexta-feira começa mais uma Expotchê, que permite a você conhecer mais dos nossos vizinhos. Sim, todos sabem que existe um país depois de Santa Catarina, antes do Uruguai, o Rio Grande do Sul. Brincadeiras à parte, o som do ótimo Nenhum de Nós é destaque na sexta. Nos dias seguintes, tem Edu e Renan, Frescos Fresno, Chimarruts e Papas da Língua. Além do grupo Minuano, que não é detergente, eu garanto. A entrada é R$12, a inteira, e R$6, a meia.

– COLÍRIO: às avessas. Achei sensacional a proposta dessa: criar imagens com negativos antigos. O legal é que o negativo é o que revela imagens e aqui, por meio de produtos químicos que corroam a película, novas imagens aparecem e entram em cartaz na Caixa Cultural. As obras são do fotógrafo paulistano Devilym Dourado. Parece sensacional.

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