15 motivos culturais…

Luís Amorim, do T-Bone. foto: Marcello Casal Jr., da ABr

Chegamos hoje aos 15 motivos culturais pra amar Brasília. Até o aniversário da cidade, serão 51 que apresentaremos por aqui. Curte:

11 – O Açougue T-Bone. Por fornecer a Brasília as melhores noites culturais da cidade da forma mais democrática: no meio da rua. E por espalhar literatura pra matar o ócio da espera pelo próximo ônibus, nas paradas da W3 Norte e da L2 Norte.

12 – Cult 22. O bar, cujo nome nasceu do lendário programa de rock da Cultura FM, é o ponto cultural mais recém-nascido da cidade e já marca território, posicionando-se como o lugar do rock na capital.

13 – O hip-hop de Ceilândia. Porque da marginalizada e outrora rejeitada cidade, nasce a cultura de rua da letra (MC), dança (break) e arte (grafite) para transformar toda uma realidade.

14 – Gog. Por ser o ícone, o mestre, o agregador dessa galera que faz “hip hop em grande estilo”. Por estar ele para o hip hop de Brasília como o MV Bill está para o do Rio.

15 – Gisele Santoro. Afinal, muito além de viúva de um dos maiores maestros que aqui estiveram, é a maior entusiasta da dança na cidade. Além de promover um seminário internacional de dança, todos os anos, por aqui, ela é caça-talentos e a maior exportadora de dançarinos.

11 – O Açougue T-Bone. Por fornecer a Brasília as melhores noites culturais da cidade da forma mais democrática: no meio da rua. E por espalhar literatura pra matar o ócio da espera pelo próximo ônibus, nas paradas da W3 Norte e da L2 Norte.

 

12 – Cult 22. O bar, cujo nome nasceu do lendário programa de rock da Cultura FM, é o ponto cultural mais recém-nascido da cidade e já marca território, posicionando-se como o lugar do rock na capital.

 

13 – O hip-hop de Ceilândia. Porque da marginalizada e outrora rejeitada cidade, nasce a cultura de rua da letra (MC), dança (break) e arte (grafite) para transformar toda uma realidade.

 

14 – Gog. Por ser o ícone, o mestre, o agregador dessa galera que faz “hip hop em grande estilo”. Por estar ele para o hip hop de Brasília como o MV Bill está para o do Rio.

 

15 – Gisele Santoro. Afinal, muito além de viúva de um dos maiores maestros que aqui estiveram, é a maior entusiasta da dança na cidade. Além de promover um festival internacional de dança, todos os anos, por aqui, ela é caça-talentos e a maior exportadora de dançarinos.

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