Cineminha 0800

foto: Blue Square Thing, no Flickr

Sabe aquele papo de carioca? “Nunca fui ao Cristo, nunca fui ao bondinho do Pão de Açucar”… Então. Aqui em Brasília o papo se repete com o Congresso Nacional, o Memorial JK e outros pontos que são postais da cidade.

Num deles, eu nunca estive. O Museu Vivo da Memória Candanga. Ok, ele não é nenhum cartão postal daqui – pergunte a alguém de fora se já ouviu falar dele – mas embora eu viva em Brasília há 10 anos, nunca estive. Eis a chance: conhecer o lugar e ainda pegar um cineminha a 0800.

Neste sábado, tem seis sessões gratuitas por lá, pelo projeto “Viva o Documentário”. São curtas e médias metragens dos mais interessantes e com classificação indicativa de 16 anos. Dentre eles, “O Beijoqueiro, retrato de um serial kisser”, sobre a vida do maior beijoqueiro do mundo. Lembra dele? Ficou famoso por, em eventos públicos de grandes aglomerações, furar o bloqueio da segurança pra beijar o rosto de gente muito famosa – como Pelé, João Paulo II e Frank Sinatra.

Tem ainda documentário de inspiração japonesa (Lua Oriental), sobre comportamento nas décadas de 60, 70 e 80 (Heróis da Decadência), feito com gente comum, nas ruas do Rio (Video cabines são caixas pretas), e lirismo (em Ali é um lugar que não conheço e Com o oceano inteiro pra nadar). Bacana.

O Museu fica na Epia, SPMS, Lote D. Mais informações: (61) 3301-3590.

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